

Em 1787, Mozart compôs a ópera que é considerada por muitos como a maior de todas. “Amanhã teremos a estréia e você nem sequer compôs a abertura!”, comentou com Mozart um de seus amigos. Fazendo-se de nervoso, o compositor austríaco correu para o seu quarto e começou a compor à meia-noite. Com a mulher, Constanze, contando-lhe histórias para que não dormisse, terminou, em menos de três horas, Don Giovanni, sua ópera mais louvada. Talvez essa história seja apenas uma lenda – assim como a que conta que, no primeiro ensaio, insatisfeito com o grito que a soprano Teresa Bondini soltava quando o sedutor Don Juan investia contra sua honra, o próprio Mozart beliscou-lhe a perna: “Isso mesmo! É assim que quero”, teria dito. No entanto, considerando-se a personalidade de Mozart, são episódios que pode

Don Giovanni é a mais dramática das óperas de Mozart. Nela, ele mistura um herói-vilão, vítimas com sentimentos contraditórios e a vingança do sobrenatural, introduzindo o terror do universo da música clássica. Instalados em hospedarias em lados opostos da mesma rua, Mozart e o italiano Lorenzo Da Ponte, que escreveu o libreto (o texto da ópera), acertavam os detalhes finais da obra pela janela.
Em Mozart, toda a sua música tem a pureza, a beleza, a inocência e a simplicidade de uma criança. Músicos do mundo inteiro reconhecem que o austríaco é o compositor mais difícil de tocar, exatamente por esse motivo.
Assista, no vídeo abaixo, um dos trechos da ópera Don Giovanni:
Em Mozart, toda a sua música tem a pureza, a beleza, a inocência e a simplicidade de uma criança. Músicos do mundo inteiro reconhecem que o austríaco é o compositor mais difícil de tocar, exatamente por esse motivo.
Assista, no vídeo abaixo, um dos trechos da ópera Don Giovanni:
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